ANIMAL FEROZ
Competição: Campeonato Brasileiro
Local: São Januário
Data: 11/09/1997
EDMUNDO, O DONO DE 1997
Por Daniel Ferreira
Em um jogo de meio de semana, aparentemente despretensioso, um público de mil e trezentas pessoas testemunharam uma das partidas mais marcantes da história de São Januário e que entrou para a história do Campeonato Brasileiro, pois nesse dia Edmundo quebrou o recorde de gols em uma só partida.
Diante de um fraco adversário o Vasco passeou. Logo no primeiro minuto, Edmundo chuta cruzado, o goleiro falha. 1 x 0 Vasco.
No segundo tempo, o jogo segue morno até Edmundo fazer o segundo aos 23. A vitória parecia assegurada. 4 minutos depois uma bola sobra e ele mata. 2 minutos depois outro gol. Aos 34, Edmundo iguala o recorde de outro ídolo do Vasco, Roberto Dinamite, que tinha feito cinco gols no Brasileiro de 1980. O clube dos artilheiros tinha colocado mais um entre os grandes. Mas o Bacalhau queria mais.
A pequena torcida em êxtase, era um prenuncio de quem seria o dono do futebol mundial naquele ano. Uma amostra da força daquele time do Vasco, do ataque de 69 gols. Um pênalti é marcado, era o momento ideal, quando todos os olhares estão fixos na jogada. Edmundo perde mas a torcida não desanima, o Vasco é só ataque.
Até que no penúltimo minuto, ele pega a bola na entrada da área, passa por um e chuta cruzado. A bola entra e um recorde cai. 6 gols. Edmundo sobe na artilharia, que no final seria dele com mais uma quebra de recorde, e se iguala aos líderes até aquele momento.
Ninguém melhor que o próprio Edmundo para contar o que aconteceu naquela noite mágica de onze de setembro de 1997.
“Nesse dia eu até brinquei com o Odvan, e ele me sacaneia até hoje, que eu estava com uma “inhaca” do caramba, a gente vinha jogando um monte de jogos e quando fiz o segundo gol, falei que ia pedir pra sair, mas logo em seguida veio uma bola e fiz o terceiro.
Ai eu falei: agora vou sair mesmo, olhei para o banco e pedi pro Lopes me substituir, só que alguém se machucou e ele me pediu pra esperar um pouco, então eu fiz o quarto. Aê o Luisinho falou: vai bater o recorde dos cinco gols. O sexto foi um pênalti, eu até perdi. Não estava acreditando muito que ia conseguir, mas fiz o sexto gol. Quando acabou o jogo eu estava com uma satisfação enorme e aquele jogo foi a alavanca geral para a conquista do campeonato”
Local: São Januário
Data: 11/09/1997
EDMUNDO, O DONO DE 1997
Por Daniel Ferreira
Em um jogo de meio de semana, aparentemente despretensioso, um público de mil e trezentas pessoas testemunharam uma das partidas mais marcantes da história de São Januário e que entrou para a história do Campeonato Brasileiro, pois nesse dia Edmundo quebrou o recorde de gols em uma só partida.
Diante de um fraco adversário o Vasco passeou. Logo no primeiro minuto, Edmundo chuta cruzado, o goleiro falha. 1 x 0 Vasco.
No segundo tempo, o jogo segue morno até Edmundo fazer o segundo aos 23. A vitória parecia assegurada. 4 minutos depois uma bola sobra e ele mata. 2 minutos depois outro gol. Aos 34, Edmundo iguala o recorde de outro ídolo do Vasco, Roberto Dinamite, que tinha feito cinco gols no Brasileiro de 1980. O clube dos artilheiros tinha colocado mais um entre os grandes. Mas o Bacalhau queria mais.
A pequena torcida em êxtase, era um prenuncio de quem seria o dono do futebol mundial naquele ano. Uma amostra da força daquele time do Vasco, do ataque de 69 gols. Um pênalti é marcado, era o momento ideal, quando todos os olhares estão fixos na jogada. Edmundo perde mas a torcida não desanima, o Vasco é só ataque.
Até que no penúltimo minuto, ele pega a bola na entrada da área, passa por um e chuta cruzado. A bola entra e um recorde cai. 6 gols. Edmundo sobe na artilharia, que no final seria dele com mais uma quebra de recorde, e se iguala aos líderes até aquele momento.
Ninguém melhor que o próprio Edmundo para contar o que aconteceu naquela noite mágica de onze de setembro de 1997.
“Nesse dia eu até brinquei com o Odvan, e ele me sacaneia até hoje, que eu estava com uma “inhaca” do caramba, a gente vinha jogando um monte de jogos e quando fiz o segundo gol, falei que ia pedir pra sair, mas logo em seguida veio uma bola e fiz o terceiro.
Ai eu falei: agora vou sair mesmo, olhei para o banco e pedi pro Lopes me substituir, só que alguém se machucou e ele me pediu pra esperar um pouco, então eu fiz o quarto. Aê o Luisinho falou: vai bater o recorde dos cinco gols. O sexto foi um pênalti, eu até perdi. Não estava acreditando muito que ia conseguir, mas fiz o sexto gol. Quando acabou o jogo eu estava com uma satisfação enorme e aquele jogo foi a alavanca geral para a conquista do campeonato”
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