Nome: Moacir Barbosa
Nascimento: 27/3/1921, Campinas-SP
Falecimento: 7/4/2000, Santos-SP
Períodos: 1945 a 1955 e 1958 a 1960
Posição: Goleiro
Considerado o melhor goleiro do Vasco em todos os tempos. Era seguro, elástico, dotado de excelente senso de colocação. Arrojado, jamais temeu mergulhar nos pés dos adversários. Também conseguia agarrar vários pênaltis. Foi sem dúvida o maior goleiro de seu tempo e um dos melhores de toda a história do futebol brasileiro.
A respeito de Barbosa, assim escreveu o cronista Armando Nogueira:
"Certamente, a criatura mais injustiçada na história do futebol brasileiro. Era um goleiro magistral. Fazia milagres, desviando de mão trocada bolas envenenadas. O gol de Ghiggia, na final da Copa de 1950, caiu-lhe como uma maldição. E quanto mais vejo o lance, mais o absolvo. Aquele jogo o Brasil perdeu na véspera."
Nascimento: 27/3/1921, Campinas-SP
Falecimento: 7/4/2000, Santos-SP
Períodos: 1945 a 1955 e 1958 a 1960
Posição: Goleiro
Considerado o melhor goleiro do Vasco em todos os tempos. Era seguro, elástico, dotado de excelente senso de colocação. Arrojado, jamais temeu mergulhar nos pés dos adversários. Também conseguia agarrar vários pênaltis. Foi sem dúvida o maior goleiro de seu tempo e um dos melhores de toda a história do futebol brasileiro.
A respeito de Barbosa, assim escreveu o cronista Armando Nogueira:
"Certamente, a criatura mais injustiçada na história do futebol brasileiro. Era um goleiro magistral. Fazia milagres, desviando de mão trocada bolas envenenadas. O gol de Ghiggia, na final da Copa de 1950, caiu-lhe como uma maldição. E quanto mais vejo o lance, mais o absolvo. Aquele jogo o Brasil perdeu na véspera."
Moacir Barbosa jogou um longo tempo no Vasco, sendo um dos jogadores com maior número de jogos pelo clube, e participou das muitas campanhas vitoriosas do Vasco nas décadas de 1940 e 1950. Em especial, teve atuação destacada na final do Campeonato Sul-Americano de Clubes campeões em 1948 no Chile, quando defendeu um pênalti batido por Labruna, do River Plate, e garantiu com grandes defesas o 0 a 0 que deu o título ao Vasco.
Até 1953, Barbosa foi o titular absoluto da posição de goleiro Vasco e da Seleção Brasileira. Porém, em maio daquele ano, sua coragem lhe custou caro: Num violento choque com o atacante do Botafogo, Zezinho, numa partida pelo Torneio Rio-São Paulo, sofreu uma séria fratura dupla da tíbia e perônio, para a consternação de todos os vascaínos. A recuperação foi demorada e a volta aos gramados difícil para o grande goleiro, que jamais voltou a ser lembrado para uma convocação para a Seleção.
Em 1956, Barbosa foi emprestado ao Bonsucesso e depois passou uma temporada em Pernambuco, defendendo o Santa Cruz. Em 1958, já com quase 37 anos, voltou ao Vasco em excelente forma e reassumiu o posto de titular da equipe que conquistou o Torneio Rio-São Paulo e o Campeonato Carioca. Barbosa encerrou a carreira aos 42 anos no Campo Grande.
Até 1953, Barbosa foi o titular absoluto da posição de goleiro Vasco e da Seleção Brasileira. Porém, em maio daquele ano, sua coragem lhe custou caro: Num violento choque com o atacante do Botafogo, Zezinho, numa partida pelo Torneio Rio-São Paulo, sofreu uma séria fratura dupla da tíbia e perônio, para a consternação de todos os vascaínos. A recuperação foi demorada e a volta aos gramados difícil para o grande goleiro, que jamais voltou a ser lembrado para uma convocação para a Seleção.
Em 1956, Barbosa foi emprestado ao Bonsucesso e depois passou uma temporada em Pernambuco, defendendo o Santa Cruz. Em 1958, já com quase 37 anos, voltou ao Vasco em excelente forma e reassumiu o posto de titular da equipe que conquistou o Torneio Rio-São Paulo e o Campeonato Carioca. Barbosa encerrou a carreira aos 42 anos no Campo Grande.
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